Reencontro no prazer de viver e perplexidades perenes, mas sempre aberta a receber a vida.  Na abertura do livro :  “De repente, tão ridículos e frágeis nos sentimos, em começar a dar nomes às ausências, arrepiar o corpo, apertar os braços em abstrato abraço, desejar cheiros, imaginar sussurros. Essa é a dor física que eu te falo e a dependência que não procuramos.  Só acontece simples e inesperadamente. É uma prática defesa, fazer com que o ser passional fique submerso na máscara do cotidiano.  Assim se consegue não viver. Mas mesmo com todo risco, ainda prefiro viver.  Ser racional é também permitir, pelo próprio equilíbrio da sobrevivência, que vença por vezes, o passional.