Em meio ao caos, em meio ao turbilhão dos dias, a poesia insiste. E como dizer de outra forma o que é inevitável e o que não pode calar? Se pensarmos na mulher, gestora editorial, por trás da palavra, algo parece destoar. Porém, a poetisa Vania não consegue expressar-se senão assim. Sem a poesia, não há emoção, não há vida, não há sublimidade. Por isso ela se entrega por inteiro, tanto à profissão que escolheu como à arte da escrita. É como a flor do mural do artista Bip Apollo contrastando com o arame farpado da realidade, tão bem definida no “clique” de Rodrigo Turano. Tudo é poesia e, sempre, uma Quase Aragem.
QUASE ARAGEM, VANIA CLARES, Poesia, 128 págs.
R$ 45,00Preço