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NOSSOS AUTORES

Tony de Sousa
Anton Souzarov, Autor de O Outro
Abril 2021

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Tony de Sousa nasceu na Vila de São Sebastião, atual Governador Dix-Sept Rosado, no Rio Grande do Norte, em 1952. Estudou em Mossoró, Parnamirim e São Paulo, onde ingressou na carreira artística, inicialmente como ator, depois como assistente de direção cinematográfica e diretor cinematográfico. Formou-se em Letras, fez mestrado em Comunicação e Semiótica na PUC-SP e doutorado em Ciências da Comunicação na USP-SP. Foi professor de roteiro da Universidade Anhembi Morumbi. Dirigiu os curtas Magias das Tintas, Estações, A Boca do Cinema Paulista, O Fazedor de Fitas Inacabadas, Mary Jane e os longas Avesso do Avesso e Expresso para Aanhangaba. Autor dos livros Caminhos de Poeira e Estrelas, Vivendo de Cinema, Histórias que Mamãe Contava, O Rei do Mundo, O Perseguidor de Fantasmas, Boca do Cinema, A Casa, Escute o Silêncio, Vento Forte e A Incrível História de João de Souza, Vaqueiro da Paraíba na Terra da Garoa.

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Lembrando Jorge Luis Borges no conto Pierre Menard, Autor do Quixote, também Tony de Sousa seguiu essa linha para escrever Anton Souzarov, Autor de O Outro. O escritor Anton, seguindo o conselho do ganhador do Prêmio Nobel de Literatura Orhan Pamuk, decide se isolar para escrever um livro que, segundo supõe, lhe trará o reconhecimento como escritor. Esse projeto era para levar alguns meses, mas vem se arrastando há anos. Ao romper o isolamento e ao entrar em contato com pessoas que também  estão em busca de realizarem  seus projetos artísticos ele começa, finalmente, a escrever o livro. Nessa garra de se dedicar completamente à escrita,  surge inesperadamente um intruso que o leva a alterar seu rumo, tanto pela conscientização do seu próprio conhecimento quanto em inesperadas revelações.  Capa de Rodrigo Turano, prefácio de Vania Clares.

Deobaldo Barbosa da Silva
Os versos são o meu universo
Maio 2021

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DEOBALDO BARBOSA DA SILVA nasceu em Aracaju - SE, é escritor, teólogo e poeta. Bacharel em Teologia pelo Instituto Betel de Ensino Superior, convalidando na Universidade Claretiano, onde também é graduado em História e, atualmente, faz pós em História da Cultura. Livros publicados: O Bom Pastor; A conversão do Apóstolo Paulo e sua missão; Conversão, uma experiência, um chamado e uma escolha; Legado poético e Legado de poesias, contos e crônicas. Participou também de várias antologias.

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Quem conhece o trajeto do poeta Deobaldo logo reconhece a sua humildade. O despertar da poesia surgiu com a necessidade vital de se manifestar e alertar o próximo para que valores essenciais não se percam. A busca pela espiritualidade aproximou-o da poesia, levando-o a se importar com as injustiças sociais também, não poupando a sua revolta, explícita em versos. Vem, aos poucos, definindo a sua missão no universo das palavras. Sabe que ao pegar a pena distribui a sua força e tem consciência de que essa força tem o poder de transformar, de provocar questionamentos. E o que é a função da poesia, senão lançar emoções e fazer refletir? Recebam esse poeta, que aceita o aprendizado como parte da sua maturidade poética. 

Marco Arroyo
A Caminho do Império do Sol
- um diário de aventura e reflexões -
Maio 2021

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Marco Arroyo (1958), natural de Talcahuano, Chile, é cidadão brasileira naturalizado. Bacharelado em Teologia e Licenciatura em Pedagogia, com pós-graduação em Ciências Sociais e Religião pela UMESP. É professor de sociologia e consultor de planejamento estratégico. No tempo livre dedica-se à leitura e à escrita. Entre seus hobbies preferidos estão a fotografia, o cultivo de ervas medicinais, a coleção de máquinas fotográficas, selos e moedas. Adora cozinhar e preparar pratos típicos, populares e regionais, e sobretudo, contar estórias aos seus queridos netos.

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Quem espera encontrar neste livro de Marco Arroyo um simples roteiro de viagens será surpreendido. Sabemos da mística que envolve Machu Picchu, mas o que nos revela Marco está além dessa mágica que esperamos. Em detalhes, acompanhamos a descrição do caminho percorrido, quando aprendemos dados históricos, não de uma forma acadêmica, mas apresentados com o respeito de quem se entrega com amor ao aprendizado da história e cultura dos povos. Os lugares sagrados são pisados com reverência e sentidas as vibrações da ancestralidade. Com a suavidade do poeta que Marco é, os mistérios são transpassados e degustados com o deleite de um sábio. A aventura não se limita, estende-se a encontros inusitados e reflexões dignas de repensarmos a vida. Aproveitem a viagem e preparem-se para conhecer o que pode causar a leitura deste riquíssimo trajeto A CAMINHO DO IMPÉRIO DO SOL! Capa foto Marco Arroyo, prefácio de Marly de Souza

Poetizando o cotidiano
abril 2022

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Muitos questionam a importância do poeta. Na antiguidade grega eram vistos como profetas, sábios, mensageiros dos deuses. Alguns até narraram a história do seu tempo através dos poemas. Estamos muito longe disso? Atentos a tudo à sua volta, são os primeiros a sentir a dor e a alegria; a registrar as injustiças e a pobreza de espírito, mas também a beleza e a calmaria. O versátil e intenso escritor de A Caminho do Império do Sol - Um diário de aventuras e reflexões nos privilegia agora com o que há de mais belo na sua alma inquieta de poeta. Neste Poetizando o cotidiano encontramos mensagens de amor, reflexões, perplexidade. A visão certeira e generosa nos alerta das disparidades sociais e o que gera a falta do bem. O poeta Marco Arroyo observa tudo com respeitoso sentimento, repensa a vida em cada olhar atento e nos devolve em poesia o retrato do cotidiano. Capa de Rodrigo Turano, prefácio de Glafira Menezes Corti.

Claudete Foglietto
Caminhos para a maternidade
Março 2022

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Claudete Foglietto nasceu em 10/04/1970 em São Paulo, mudou-se recentemente para Bragança Paulista, a fim de equilibrar sua vida pessoal e profissional. Sempre incentivada pela família à leitura, profissionalizou-se nas áreas de Humanas, formando-se em Ciências Econômicas em 1993 e, posteriormente, em Direito em 2010. Atua como advogada, conciliadora e mediadora, especialmente no Direito de Família, fonte inesgotável de aprendizado. As situações enfrentadas com a questão da maternidade e a falta de material literário que tratasse do assunto, incentivou-a a escrever esse livro. A autora deseja que esta obra leve um pouco de alento, carinho e, especialmente, atenção às pessoas que passam pelas mesmas situações, pois sabe que elas querem ser acolhidas em suas questões mais íntimas, sem questionamentos, sentimentos de pena ou tristeza.  Que este livro seja um abraço fraterno! 

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Recai sobre as mulheres o estigma da maternidade.  Desde a infância, aprendem a cuidar das bonecas já idealizando o futuro.   Ouvimos frases, assim como clichês;  “quando nasce uma criança nasce uma mãe”, “ser mãe é padecer no paraíso”. Como se não houvesse outro destino, são preparadas para a continuação da espécie.  Quando não é possível, alguém pode imaginar o drama que isso pode causar? O sentimento de culpa, como  se  ela  fosse a única responsável.  E como aceitar essa limitação, como estar em paz consigo  diante da necessidade do seu “ser” em “ser mãe”?   O livro Caminhos para a maternidade, de Claudete Foglietto, responde com muita sensibilidade a esses questionamentos num relato emocionante, desde a tentativa de engravidar até sua decisão final.  A autora nos mostra um novo caminho, o da descoberta do amor.Capa de Atlan Coelho e prefácio de Meg Cross

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João Raimundo Coutinho
Sala dos professores
- e outros casos de escola -
Junho 2022

 

João Raimundo Coutinho nasceu em 25 de junho de 1944 em Montes Claros, Estado de Minas Gerais. Formação em Letras pela USP. Professor aposentado da Rede Estadual de São Paulo e da PMSP. Escritos diversos publicados em antologias e vários periódicos regionais. Livro publicado: Miscelâneas em prosa e verso. Membro da Academia Contemporânea de Letras, cadeira nº 38, patrono: Lima Barreto.

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A figura do professor geralmente é alvo de curiosidade, até para motivar os alunos a apontarem falhas em contrapartida à autoridade que ele representa.  A discrição tem que fazer parte da sua vida, caso contrário cai na berlinda dos julgamentos. Neste livro, Sala dos Professores – e outros casos de escola –, o autor nos apresenta um outro lado da sua trajetória como docente. Profundo observador da vida, na convivência entre colegas guardou, com respeito e amizade, as inevitáveis histórias que presenciou e ouviu nesse exercício. Lembra-nos, também, do direito a erros e acertos da nossa humanidade, independente da missão de vida escolhida.  Encantem-se com os tão bem detalhados “causos” colhidos na proveitosa estrada do professor João Raimundo Coutinho. A capa e as ilutrações são de Carlos Borsa e o prefácio de Maria Elizabeth Candio

Tony de Sousa
O Velho, a Menina e o Lobo
Julho 2023

 

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Tony de Sousa nasceu na Vila de São Sebastião, atual Governador Dix-Sept Rosado, no Rio Grande do Norte, em 1952. Estudou em Mossoró, Parnamirim e São Paulo, onde ingressou na carreira artística, inicialmente como ator, depois como assistente de direção cinematográfica e diretor cinematográfico. Formou-se em Letras, fez mestrado em Comunicação e Semiótica na PUC-SP e doutorado em Ciências da Comunicação na USP-SP. Foi professor de roteiro da Universidade Anhembi Morumbi. Dirigiu os curtas Magias das Tintas, Estações, A Boca do Cinema Paulista, O Fazedor de Fitas Inacabadas, Mary Jane e os longas Avesso do Avesso e Expresso para Aanhangaba. Autor dos livros Caminhos de Poeira e Estrelas, Vivendo de Cinema, Histórias que Mamãe Contava, O Rei do Mundo, O Perseguidor de Fantasmas, Boca do Cinema, A Casa, Escute o Silêncio, Vento Forte e A Incrível História de João de Souza, Vaqueiro da Paraíba na Terra da Garoa e Anton Souzarov Autor de O Outro.

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O escritor Tony de Sousa mais uma vez nos surpreende com esta nova obra O Velho, a menina e o lobo! A história se desenrola quando o próprio autor recebe a visita de uma aluna muito curiosa que quer saber mais sobre a sua obra e passa a morar na fazenda junto com ele. Passam a ter um relacionamento envolvente e instigante. Sim, o próprio autor se faz personagem entre outros que vão aparecendo e interferindo, como é o caso do lobo, aquele que parece predizer o futuro. Apresenta os personagens com tanta facilidade que nos leva às cenas cinematográficas, além de uma linguagem própria, quase inventada. O prefácio foi feito pela nossa querida escritora Glafira Menezes Corti e a capa pelo professor de Artes Plásticas Manoel Carlos Ermida Conti.  Não deixem de ler e vejam a extensão da sua obra

Marco Arroyo
Estórias do Cotidiano
Agosto 2023

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Marco Arroyo (1958), natural de Talcahuano, Chile, é cidadão brasileiro naturalizado. Formado em Teologia e Pedagogia, com pós-graduação em Ciências Sociais e Religião pela UMESP. É professor de sociologia e consultor de planejamento estratégico. Livros publicados: A Caminho do império do Sol – Um diário de aventuras e reflexões; O dia que os patos marcharam contra o sapo; Projetos sociais - Elaborar e gerenciar; Poetizando o cotidiano; Memórias fugazes de uma ditadura militar; e, Cristãos pelo socialismo no governo de Salvador Allende - Chile 1970 a 1973.

Estórias do Cotidiano traz mensagens subliminares, nas entrelinhas. Assim, percebemos  a

riqueza dos pensamentos nesta nova obra de Marco Arroyo. São registros das muitas vivências na observação e respeito pelas pessoas que conheceu. Não há o que escape do seu olhar, sempre buscando sentido para os fatos, e a mesma importância que dá à sua vida, dá também ao seu semelhante, que o leva à inspiração. Estas estórias nos remetem aos questionamentos  e à conclusão de que tudo vale a pena, desde o adolescente que assistiu  à ditadura no seu país até os ensinamentos recebidos na infância e os amigos que acompanhou. Não há lição de moral ou moral da história, não há conclusão ou síntese possível; há, sim, narrativas do cotidiano para serem sentidas, degustadas no tempero e calor do relato que evoca emoções e atiça as reflexões.  Marco Arroyo inova sempre: na poesia, nos projetos sociais e agora nos surpreende com sua sensibilidade e militância constantes através destas valiosas Estórias do Cotidiano. A capa é de Rodrigo Turano e  prefácio de Vania Clares.

GLAFIRA MENEZES CORTI
VENTOU POEMAS
SETEMBRO 2023

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Ventou Poemas, é de Glafira Menezes Corti, paulistana, borboleta catadora de palavras. Professora aprendiz, irrequieta e sonhadora. É a palhaça Pitanga para as crianças e para os idosos, durante o seu trabalho voluntário. É contadora de história e sua imaginação viaja. Frequenta diversos saraus e bibliotecas em várias regiões mostrando sua arte e dos amigos arteiros. Premiada como ativista social e cultural pelos trabalhos voluntários com crianças e jovens. Membro do Coletivo São Paulo de Literatura, da Academia Internacional de Literatura Brasileira, da Academia Popular de Letras, da Academia Internacional de Poetas e Escritores e da Academia Contemporânea de Letras, tendo como patrono João Guimarães Rosa. Decidida a mostrar sua leitura de mundo, através da escrita, teve vários poemas premiados, escreveu em várias antologias, jornais e revistas. Livros publicados: “Tamborilando com letras”, “Pra Você”, ambos também em e-book na Amazon, “Versos Verdes”, “Emancipação do Lábio de Tempo” e o livro infantil “Eu fizio porque quizio”. Fanática pelos rodopios das letras e dos passos da dança de salão. A capa é da artista plástica Camila Giudici e o prefácio do filósofo e escritor Marcelo Kassab!

E-mail: glafira.mcorti@gmail.com

Facebook: @glafira.menezesdeoliveiracorti

Instagram: @glafiramenezescorti

Youtube: @glafiramenezescorti

Prefácio

 

A Literatura, generosa, apresentou-me Glafira Menezes Corti.

O primeiro contato com seus textos revelou-me estar diante de uma autora incomum e hábil com os vocábulos. Seus neologismos são flechas certeiras no alvo do despertar das sensibilidades. Aliás, falando em sensibilidade, não raro, vejo seus olhos brilharem, muitas vezes marejados com as manifestações de admiração que ela mesma provoca através da sua arte.

Sua arte? Não! Suas artes: em prosa, versos, canções e cênicas. Quando sua alma pede mais maquiagem, surge a palhaça Pitanga; ambas domiciliadas num só corpo. Então, abrem-se as comportas de alegria torrente a banhar uma plateia em êxtase. Perante crianças maravilhadas, o tempo estaciona na inocência e toma o caminho contrário, fazendo cabeças brancas redescobrirem sorrisos pueris.

E foi esse mesmo júbilo que me invadiu ao receber o convite para prefaciar a obra dessa grande escritora e, em poucas linhas, adentrar o seu universo poético. Glafira se autodenomina como “borboleta catadora de palavras”. Apreende, une, metamorfoseia metáforas e devolve as palavras “catadas” em textos capazes de gerar novas unidades de medida ao desmensurar sentimentos (“Sentimetro” por “Sentimetro”). Talvez avessa ao descuido, a autora não abre mão da “Pré Caução”, pois as searas da vida podem machucar e talhar feridas, mesmo a um espírito devidamente calçado.

''Como não pensei nisso antes?” Imagino Guimarães Rosa erguendo seus óculos sobre um sorriso de contemplação.

Em “Ela”, a ode ao instrumento que dá os acordes da poesia. As palavras acenam sob os olhos do leitor, orquestrando emoções diversas e trazendo à tona aquilo que o ser humano insiste ocultar em si. E agora, desnudos das vestes pragmáticas, damo-nos conta da beleza que transparece quando aceitamos o chamado da autora rumo à “Sinergia” acolhedora e rítmica. O leitor se verá envolvido pela magia dos versos e, assim, internalizará significados.

A leitura requer calma e reflexão como pede a Filosofia. Não à toa, a poeta cita Nietzsche no alvorecer de um dos seus poemas (“Em geral, as mães, mais que amar os filhos, amam-se nos filhos”).

Glafira nos faz atingir nossas próprias profundezas, enquanto seres em constante transformação. Destarte, os textos tomam formas distintas e, atemporais, dizem-nos sempre mais do que na leitura anterior. Mais do que ler Glafira, lemo-nos em Glafira...

... pois, por detrás das cortinas que emolduram sua pena – nos camarins da vida – moram a mulher, a filha, a mãe, a avó, a professora, a fomentadora cultural, a escritora, a artista.

Caro leitor,

basta abrir a primeira página para a imersão inevitável numa obra, cujo final será um eterno recomeço...

... porque são sempre bons os ventos que levam e trazem a poesia.

                                                                     Marcelo Kassab

                                                                     Escritor e filósofo

MARCELO KASSAB
RECORTES 
DE VIDA E MORTE
outubro 2023

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Marcelo Kassab é paulistano, cirurgião-dentista, implantodontista e possui licenciatura em Filosofia. Cursou a disciplina de Filosofia Política (como aluno especial) na UFABC. Autor de ''Efemeridades'' (obra vencedora do concurso literário ''Meu Primeiro Livro'' – Ed. Matarazzo). Escreve poemas, contos e crônicas. Coautor de obras literárias publicadas no Brasil e em Portugal. É vice-presidente da Academia Contemporânea de Letras (São Paulo). Também é colunista do portal Filosofar a Vida.

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O atrevimento constante do escritor ao percorrer a visão dos extremos, vida e morte, se faz presente nesta obra. A tão sonhada eudaimonia diante do pensamento da morte, fica distante, quase impossível. Mas o que nos leva a considerar o momento presente como necessário e vital?  Nietzsche dizia que “aceitar a fatalidade e a finitude é viver plenamente, e não pela metade”. Portanto, leitor, entregue-se à reflexão do pensador e filósofo Marcelo Kassab nestes contos, onde, fatalmente, transborda sua responsável e criteriosa meditação acerca de temas tão delicados e inevitáveis; nas linhas e entrelinhas a possibilidade de rever seus valores ou, ao menos, tentar compreender as controvérsias entre a fatalidade e a plenitude.

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